Pulsare 2007 |
trabalho com massa de pó xadrez e cola - tema Inanna |
Centro Mandala História Vasalisa 2010 |
Mandala de Mulheres são encontros de desenvolvimento pessoal para mulheres. Eles tiveram início em 2006 e acontecem nos meses de março a novembro. sempre na última sexta feira do mês.
Local: Pulsare Práticas Corporais em São Paulo.
É coordenado por Katia Silva, psicoterapeuta corporal e transpessoal
O trabalho reúne diferentes técnicas projetivas de expressão e dinâmicas corporais com o propósito de inspirar a penetrar com leveza nas questões que inquietam a alma feminina e muitas vezes nos impedem de agir com sabedoria e equilíbrio.
Nos encontros são montadas Mandalas com objetos no centro da roda das participantes, representando os elementos da história ou do tema a ser vivenciado.
As histórias escolhidas para cada encontro são como barcos que nos transportam nessa viagem interior. Os mitos contidos nelas funcionam como mapas de compreensão da nossa psique, dando-nos pistas para o desenvolvimento das virtudes que fortalecem a relação consigo e o mundo.
Nas vivências realizamos sempre uma sensibilização corporal com respiração, dança ou dinâmicas que nos auxiliam a mover o tema no corpo e na mente.
Depois, uma técnica projetiva facilita o contato com os significados pessoais mobilizados pela história . Pode ser poesia, pintura, colagem, costura, mandalas ... um processo criativo. A cada encontro uma surpresa e um presente/semente pra levar e cuidar. No final compartilhamos nossas descobertas e experiências na roda enriquecendo e potencializando a visão de todas. E este é o grande sentido do encontro, crescer junto, unir corpos , mentes e corações para descobrirmos formas mais leves e conscientes de viver.
Nossas histórias prediletas são as que trazem a Mulher Selvagem (Mulheres que Correm com os Lobos, Clarissa Pinkola) a mitologia Grega e suas Deusas, mitos xamãnicos e histórias clássicas.
Segue uma citação xamânica que ilustra bem nossos encontros.
A TENDA DA LUA significa um lugar de recolhimento e silêncio onde as mulheres da tribo se refugiavam no período menstrual e nesta
cumplicidade se uniam entre si e com a Mãe Terra. Nossos encontros tambem seguem um ciclo mensal e reune as mulheres em reflexão.
“Para que as velhas feridas cicatrizem de maneira eficaz e criativa, está na hora das mulheres utilizarem a idéia da Tenda da Lua e se refugiarem na santidade da fraternidade.”
(Sams, Jaime, As Cartas do Caminho Sagrado)
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