fundo na Mandala Central
"A mulher esqueleto que jaz no fundo do mar é uma forma inerte da vida instintiva profunda, que conhece de cor a criação da vida, a criação da morte" Clarissa Pínkola pg 178
Com animus desperto e centrado podemos reconstruir a mulher selvagem sem medo, aceitar suas feridas e sair da idealização e da máscara da superficialidade.
Este encontro foi regido pela Essência 53 Lady Nada das Essências de Gabriel, sua evocação Sou abertura de coração para aceitação e perdão.
Na história o momento da entrega do coração para trazer o pulso da dança de onde a mulher renasce, é o momento que fazemos da dor aprendizado e compreendemos o sentido da vida física, vulnerável, limitada mas com o dom da transformação constante. Este foi o foco deste encontro.
centro da Mandala Central
peça confeccionada por uma das participantes após sensibilização
Nenhum comentário:
Postar um comentário